Em "Recordar é Viver" chegou o momento de Rubina Barradas homenagear a mãe Manuela.
"A minha mãe é apenas um ser humano como qualquer outro com qualidades e defeitos, com fraquezas e virtudes, com erros e muita aprendizagem como qualquer um de nós.
Por tudo o que já passou ela merece o título de heroína, de guerreira, de lutadora e ainda assim todos eles seriam insuficientes para descrever a sua grandeza. Aos 14 anos, a minha mãe já me carregava nos braços e ainda me amamentava e já estava grávida do meu irmão. Curiosamente nasceu um ano depois de mim exatamente no mesmo dia. A minha mãe ficou viúva aos 19 anos, sozinha e sem trabalho teve de se redobrar para que o pão e o leite não faltassem à nossa mesa."
É desta forma que Rubina Barradas descreve a mãe que aos 33 anos já era avó.