Os esclarecimentos surgem depois de ter sido notícia, no JN, que uma mulher entrou em trabalho de parto durante voo entre a Guiné-Bissau e Lisboa.
O avião teve de aterrar de emergência na Ilha mas a cidadã guineense abdicou da criança.
A mulher chegou a ser detida mas acabou em liberdade uma vez que a droga que transportava não correspondia à lista de substâncias proibidas.
Ainda de acordo com o Jornal de Notícias, o menino foi entregue a uma instituição do Estado.